segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O Salário e Você!

A palavra salário está presente em nosso dia-a-dia há milhares de anos. Nos primórdios da história da moeda, encontram-se registros dos pagamentos sobre serviços utilizando-se pedras de sal – uma novidade naquela época – resultando no que hoje movimenta a vida de milhares e milhares de indivíduos. Da mesada aos salários dos marajás, sem exceção, todos aqueles que trabalham e dependem dos seus salários para viver passam por um momento bastante complicado nesta época que se aproxima....o Natal! O décimo terceiro salário, férias e outros benefícios concedidos pelas empresas engrossam o orçamento familiar do mês de dezembro, provocando uma verdadeira “saída da toca”. Surgem pessoas do nada fazendo com que o movimento de veículos e pessoas se multiplique. Em seguida, temos os crediários e os cartões de crédito com seus limites majorados, além de uma dezena de novos bancos e financeiras em busca de novos clientes. Some ainda inúmeras promoções de vendas realizadas pelas grandes redes varejistas, pelos canais a cabo e internet. Quem é que resistirá à tentação de comprar? Poucos! Não quero estragar a festa de ninguém, contudo, o que for gasto daqui até o final do ano poderá sinalizar como será o seu “ano financeiro” em 2010. Não se esqueça dos impostos, dos uniformes, materiais escolares e inúmeros outros compromissos que já começam a chegar pelo correio em nossas casas. O momento é propício para refletir sobre aonde queremos estar em 2010! Quais são nossos objetivos financeiros? Como atingi-los? Será que devemos mudar nossos hábitos financeiros para termos um 2010 melhor que 2009? Se você é assalariado, reflita! Seus hábitos podem lhe dar ou tomar tudo neste novo ano que se inicia! Ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O Custo de Oportunidade

O chamado custo de oportunidade ou custo alternativo surge quando se opta, por exemplo, por determinada alternativa de investimento em detrimento de outras também viáveis. Sendo assim, representa o benefício que foi desprezado ao escolher-se uma alternativa em relação a outras. Portanto, se você escolhe algo ou obtém algo, obviamente terá que abandonar algo. Aquilo que é sacrificado chama-se de Custo de Oportunidade. Note que ao escolhermos algo, tendemos a olhar apenas para aquilo que foi obtido com a escolha, desconsiderando-se os benefícios que foram sacrificados pelo fato de não se ter escolhido outra alternativa. O conceito de custo de oportunidade está sempre presente quando a aceitação de uma alternativa exclui outras. Por exemplo: Dentre várias alternativas de investimentos, suponhamos que a mais óbvia e fácil seja aplicar recursos em um Fundo de Investimento DI de curto prazo, mas que em função de uma melhor remuneração opte-se por um fundo Multi-Mercado. Neste caso podemos dizer que o Custo de Oportunidade do dinheiro é a taxa de CDI – que foi preterida em detrimento de um rendimento melhor para o investimento. Outro exemplo: Se um investidor tem recursos aplicados em caderneta de poupança e decide aplicar tais recursos em títulos públicos, o seu custo de oportunidade será a taxa de remuneração da Poupança. Em linhas gerais, podemos dizer que teremos que fazer várias escolhas buscando melhores benchmarks para nossos investimentos. A cada nova escolha, teremos o desafio de buscar melhores oportunidades atreladas ao menor risco possível. Lembre-se do tripé Rentabilidade, Segurança e Liquidez. Qual é o seu Custo de Oportunidade? Estabeleça seu benchmark, ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Arrisque com Prudência!!!

Num reino “não tão distante”, havia um rei que residia num belo palácio, construído com o que havia de melhor. Neste palácio existia uma enorme quantidade de riquezas como obras de arte, jóias, ouro, prata, moedas, etc. Sob ameaça de invasão por parte dos exércitos de um país inimigo, como medida de prudência, o rei resolveu mandar remover essas riquezas para um local seguro, num reino próximo, o mais rápido possível. Para isso chamou dois de seus súditos, da mais absoluta confiança, e os encarregou de transportar, cada um, a metade das suas riquezas para esse outro reino. Esses dois súditos organizaram suas caravanas e levaram para o local determinado pelo rei, a parte da riqueza que lhes coube transportar. O primeiro escolheu o caminho mais curto e mais arriscado, chegando ao outro reino do segundo. O segundo súdito, que era mais prudente que o primeiro, escolheu uma rota mais longa, porém absolutamente segura e sem risco para as riquezas lhe foram confiadas. Em sua opinião, qual dos dois súditos deveria ter melhor reconhecimento pelo rei? O que se arriscou ou aquele que não correu nenhum risco? Esta estória se assemelha a de um investidor que procura um lugar para guardar suas riquezas. Onde aplicar os recursos; em investimentos que acenam com a maior possibilidade de maior rentabilidade nas aplicações ou nos que oferecerem maior segurança? Lembre-se que o risco, na maioria das vezes, é potencialmente proporcional ao retorno esperado. Quanto maior o risco, maior o retorno; quanto menor o risco, menor o retorno. Contudo, contrariando a regra, existem técnicas para diminuirmos tais riscos, maximizando tais resultados. Procure ajuda profissional e assuma novos riscos! O resultado vale a pena! Bons Negócios!

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A SELIC CAIU, E DAÍ?

Ontem, 22/07/09, o Copom – Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu pela redução de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, ou seja, de 9,25%a.a. para 8,75% a.a., a mais baixa dos últimos anos. A Selic caiu, e daí? Qual o impacto dessa mudança na minha vida? Antes de explicar-lhe, lembre-se que apesar da queda, ainda pagamos uma das mais altas taxas de juros do planeta em nosso país e que muitas vezes não paramos para pensar nos efeitos que a elevação ou diminuição de uma taxa de juros pode provocar em nossa vida. No caso da queda observada, a dica é a seguinte: Pague já suas dívidas! Se for preciso, resgate algum valor que está aplicado e liquide a dívida. Pense que seu dinheiro está sendo dos remunerado a juros de aproximadamente 0,50% a.m. e suas dívidas simplesmente estão lhe tirando, no mínimo três vezes mais em juros mensais (entre 1,5% a.m. e 10% a.m.). Se você não tem dinheiro aplicado, pense em vender algum objeto de valor para saldar seus compromissos, valerá a pena! Agora se você não possui dívidas e tem algum dinheiro disponível, procure alguma alternativa em investimentos de renda fixa, que atualmente têm dado os melhores retornos para pequenos investidores num horizonte de tempo superior a no mínimo um ano. Abaixo de um ano, até que haja alguma mudança significativa, o melhor investimento é a Caderneta de Poupança. Exemplos de renda fixa podem ser os Fundos de Investimentos Referenciados DI, CDB-DI e investimento direto em títulos públicos – Tesouro Direto, todos considerados por mim como conservadores, de média rentabilidade e baixo risco. Se você não é avesso ao risco, poderá optar por fundos de ações multimercado, ações, ouro, dólares, euros e outros ativos que julgar interessantes possuir em sua carteira de investimentos. Lembre-se que o nível de volatilidade do mercado está elevado, havendo riscos por toda parte. Não ponha todos os ovos numa única cesta! Ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!

quinta-feira, 16 de julho de 2009

FÉRIAS - ÉPOCA DE REFLEXÃO

Mais uma vez estamos na temporada de férias! E é exatamente nesta época que devemos parar, refletir e corrigir os nossos rumos para os últimos seis meses do ano. Uma pré-avaliação sob o ponto de vista financeiro dos seis primeiros meses de 2009 e ajustes no planejamento do nosso segundo semestre. Qual será nossa estratégia financeira daqui pra frente? Para entender melhor, primeiramente é importante definir o que seria “estratégia”. Aproveito a pesquisa bibliográfica realizada durante meus estudos para utilizar uma definição particular, fruto de minha dissertação de mestrado, que trata a estratégia como sendo o ato de “planejar, decidir e agir sobre os recursos disponíveis - sejam recursos humanos, físicos, tecnológicos ou financeiros, preparando-nos para os desafios existentes num ambiente de concorrência”. Ou seja, você tem que ter conhecimento total sobre sua situação atual para poder elaborar uma estratégia vencedora. Você deve conhecer seus pontos fortes e pontos fracos. Precisa definir valores e criar metas para poder alcançá-los. O quê fazer? Como chegar onde quero? Poucas pessoas respondem a essas perguntas sem terem estudado muito. Parecem questões simples, porém, muitos se perdem e sofrem as conseqüências de uma estratégia mal elaborada ou pela inexistência da mesma. Vamos começar o semestre tentando responder às seguintes questões: 1) Como tenho agido em relação às minhas metas financeiras? 2) Possuo algum tipo de estratégia para atingir tais metas? 3) Quais são meus pontos fortes? 4) Quais são meus pontos fracos? 5) Como tenho me relacionado com o dinheiro? Parecem questões fáceis, contudo, tente respondê-las com sinceridade! Você irá descobrir algumas coisas das quais não gostará, bem como outros aspectos que poderão surpreendê-lo. Lembre-se: Ninguém obtém sucesso financeiro sem uma estratégia. Então, Ative a sua Inteligência Financeira e bons negócios!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Pessoas x Dinheiro

O sonho de muitas pessoas é “ficar rico” da noite para o dia. O que a maioria delas não sabe é que existem quatro tipos de pessoas quando o assunto é dinheiro. O tipo 1 - é aquela que “ vive para ganhar o pão de cada dia”, reclama de tudo e de todos! Se você lhe pergunta como vai, ela dispara reclamar da vida, da família, da saúde, da empresa que trabalha, do seu chefe, do seu salário, etc. Certamente nasceu para trabalhar e pagar contas, pois não conseguiria viver bem sem nenhum tipo de problema. O tipo 2 - é aquela pessoa que fica “famosa” ou “ganha um prêmio”. Noventa e nove por cento delas acabam perdendo as fortunas conseguidas por não planejarem o “como investir” ou “gastar” os recursos. Também são afetadas por picos de amizades repentinas (aproveitadores de plantão) e alguns negócios de ocasião. O tipo 3 são os herdeiros – do tipo que espera (ou torce) que alguém morra para conseguir adquirir a tão sonhada fortuna. São do pior tipo! O último tipo de pessoa é aquela que trabalha com muita dedicação e amor. Estudam e trabalham muito (sem reclamar)! Executam suas atividades com tamanha dedicação e profissionalismo que são identificadas no meio de uma multidão! O crescimento profissional acompanhado de novas oportunidades de trabalho (são pessoas disputadas pelas empresas), ótimos salários/ pacotes de benefícios são os resultados obtidos por elas. Se você acredita que é uma pessoa do tipo 1, você tem que fazer uma pequena e simples escolha: Tome uma atitude radical! Passe a gostar do que faz e seja alguém mais positivo ou jogue tudo para cima e corra atrás dos seus sonhos! É simples! Transforme-se numa pessoa do tipo 4, que trabalha com dedicação e amor e deixe o dinheiro chegar até você! Boa Semana e Bons Negócios!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Sexo Frágil?

Apesar da fundamental importância da mulher no cenário global desde o início dos tempos, até alguns anos atrás insistiam em classificá-las numa classe denominada de sexo frágil. Atualmente, além de haver ocupado seu lugar com merecido destaque, o chamado sexo frágil tem se destacado muito quando se trata do aspecto inteligência financeira. Grande percentual do público feminino, quando decide realizar algum tipo de mudança de hábito, o faz com determinação invejável. O ponto que mais favorece as mulheres é exatamente algo que a maioria dos homens não consegue praticar, o controle implacável dos planejamentos elaborados, seja na casa ou na empresa. Essa prática de controle aliada a uma sólida inteligência financeira, resulta nas melhores profissionais que uma empresa pode possuir. As mulheres, sempre preocupadas em garantir o seu futuro e da sua família e, na maioria dos casos avessas ao risco, passaram a observar com maior atenção quais são os métodos disponíveis no mercado para obterem maiores rendimentos sobre seus investimentos. É comum observamos grupos de amigas freqüentando cursos e palestras sobre gestão de recursos. Em outros casos, após o aprendizado chegam a montar os chamados clubes de investimentos obtendo retornos nunca antes imaginados sobre seus patrimônios. Atualmente, dada a extrema velocidade exigida pelos negócios, algumas altas executivas têm contratado profissionais especializados em gestão de recursos de terceiros para cuidarem de suas fortunas pessoais, criando uma nova forma de prestação de serviços independente e sem nenhum conflito de interesses com os gestores dos bancos. Parabéns à vocês mulheres! Meus senhores, não desanimem, corram que há espaço para todos!

sábado, 13 de junho de 2009

Investimento de Sucesso

Quais são os passos para um investimento de sucesso? O Primeiro Passo é possuir um Objetivo para o Investimento! Quando se poupa, existe sempre algo que se pretenda fazer ou conseguir com aqueles recursos. Pode ser realizar uma viajem, comprar um imóvel, complementar a aposentadoria, pagar os estudos de um filho, garantir o sustento em caso de desemprego ou doença, entre diversos outros. Isto possibilita determinar as características do investimento em diversos aspectos, principalmente quanto ao horizonte temporal e o nível de exposição quanto às incertezas do mercado financeiro. Qual a necessidade de liquidez para esta aplicação? Quanto eu posso expor a perdas no curto prazo e/ou em situações extremas? O Segundo Passo é estabelecer a Política de Investimento! Isto significa escolher quais os meios que se devem ser utilizados para alcançar o objetivo do investimento. Deve existir uma aderência lógica entre a política de investimento e o objetivo. Se esta poupança tem por finalidade pagar uma operação cirúrgica da qual depende a vida do investidor, a política de investimento deve eleger políticas de baixíssimo risco, mesmo sacrificando a rentabilidade. Não existe espaço para opções mais ambiciosas. Se o objetivo é pagar a faculdade de um filho que ainda nem nasceu, a política de investimento pode eleger instrumentos de maior negociação risco/retorno, pois existe tempo para experimentar perdas no curto prazo e recupera-las mais adiante. Alem de relacionar os instrumentos que poderão ser utilizados como CDB, ações, fundos de renda fixa, fundos de ações, fundos mistos, fundos de derivativos, fundos cambiais, etc. devem-se determinar qual será a concentração máxima em cada ação. Quanto maior a diversificação, menor o risco. Terceiro Passo: Realizar a Escolha! Quem serão os parceiros para investimentos e quais dos produtos previstos na política de investimento devem ser definidos nesse momento.
Parceiros são os bancos e intermediários com quem o cliente ira trabalhar. Na escolha dos parceiros, é fundamental que o banco forneça todas as informações a disposição do investidor. Não basta que os funcionários tenham profundo conhecimento sobre as alternativas de investimento. É necessário que eles coloquem esse conhecimento a serviço do investidor, sempre com clareza, permitindo que ele faça as opções e diferentemente do rei que entregou a sorte de sua fortuna aos seus súditos, defina o risco que quer correr.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

O que é riqueza para você?

O que é riqueza para você? Você já parou para pensar quantas riquezas tem que controlar diariamente? O desafio não é pequeno! O homem, na sua busca frenética pelo sucesso financeiro, esquece de cuidar de pequenas coisas que podem ser essenciais para a concretização dos seus objetivos. É exatamente nas coisas mais simples que encontramos pequenas sementes que poderão fazer germinar nossos sonhos, transformando-os numa feliz realidade. Mas quais são estas riquezas de que estou falando? Podem ser apenas coisas do tipo, “por favor”, “obrigado”. Pequenos gestos que fazem a diferença. Você pode acreditar que pessoas estabilizadas financeiramente não tenham tais hábitos, parecendo às vezes grosseiras e insensíveis. Contudo, pesquisas indicam que as pessoas mais ricas e felizes do mundo são extremamente cordiais e amáveis. Então isto é um tipo de riqueza? Pode ser que sim, pode ser que não. Depende do que você acha importante para sua vida. Depende daqueles valores nos quais você acredita. Neste sentido, o Gestor de Riquezas é uma pessoa comum que, entendendo quais são as suas riquezas, passa a monitorá-las diariamente, dia-após-dia, buscando sempre o melhor para si e para aqueles que estão à sua volta. Faz com que seu aprendizado financeiro retorne em forma de benefícios àqueles que usufruem de sua agradável compania. Lembre-se: O dinheiro não traz felicidade, a felicidade traz o dinheiro. Será que temos cumprido nossos papéis no contexto social em que me nos encontramos? Será que temos reclamado muito da vida ao invés de louvá-la diariamente? Será temos sido bons Gestores das nossas riquezas? É preciso parar e refletir onde queremos chegar. Quais são as minhas riquezas? Ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!

sábado, 9 de maio de 2009

O que é poupança?

Poupança, conforme definição dos principais dicionários de língua portuguesa, refere-se ao ato de poupar; numa linguagem popular - guardar dinheiro. Contudo, é necessária uma breve atualização do que pode vir a ser poupança neste dias, início do século 21. A primeira definição remete-nos ao velho instrumento financeiro chamado Caderneta de Poupança, cujos recursos lá depositados são utilizados pelos bancos para fomentar empréstimos agrícolas e tem rendimento anual em torno de 8%. Como benefícios deste tipo de investimento, verifica-se a isenção de IR sobre rendimentos, bem como uma tabela progressiva e decrescente de IOF. Mas, quais outras formas de “guardar” nosso dinheiro podem ser chamadas de poupança? Descreverei apenas algumas formas de Poupança: Fundos de Investimentos, CDBs, Previdência Privada, Ouro, Imóveis, etc. Então, tudo isto pode ser chamado de poupança? É claro que sim! São formas de poupar! Contudo, em alguns casos há a incidência de IR e níveis diferenciados de risco. Qual a vantagem? Num período inferior a seis meses, pouca. Contudo, adotando-se expectativa de retorno a médio/longo prazos, a diferença pode ser substancial, sendo interessante assumir os riscos, além do pagamento do IR em detrimento da rentabilidade proporcionada por estes produtos de investimento (superior a 8% a.a.). Não acredite naquela estória de que se um Banco quebrar, apenas o que estiver aplicado em caderneta de poupança poderá ser resgatado. Isto é lenda! O seguro obrigatório dos Bancos garante o saque de apenas R$ 60 mil por cliente, independente do tipo de investimento. Então, o que estamos esperando para começar a ganhar dinheiro? Ative sua Inteligência Financeira e Bons Negócios!