quarta-feira, 24 de junho de 2009

Sexo Frágil?

Apesar da fundamental importância da mulher no cenário global desde o início dos tempos, até alguns anos atrás insistiam em classificá-las numa classe denominada de sexo frágil. Atualmente, além de haver ocupado seu lugar com merecido destaque, o chamado sexo frágil tem se destacado muito quando se trata do aspecto inteligência financeira. Grande percentual do público feminino, quando decide realizar algum tipo de mudança de hábito, o faz com determinação invejável. O ponto que mais favorece as mulheres é exatamente algo que a maioria dos homens não consegue praticar, o controle implacável dos planejamentos elaborados, seja na casa ou na empresa. Essa prática de controle aliada a uma sólida inteligência financeira, resulta nas melhores profissionais que uma empresa pode possuir. As mulheres, sempre preocupadas em garantir o seu futuro e da sua família e, na maioria dos casos avessas ao risco, passaram a observar com maior atenção quais são os métodos disponíveis no mercado para obterem maiores rendimentos sobre seus investimentos. É comum observamos grupos de amigas freqüentando cursos e palestras sobre gestão de recursos. Em outros casos, após o aprendizado chegam a montar os chamados clubes de investimentos obtendo retornos nunca antes imaginados sobre seus patrimônios. Atualmente, dada a extrema velocidade exigida pelos negócios, algumas altas executivas têm contratado profissionais especializados em gestão de recursos de terceiros para cuidarem de suas fortunas pessoais, criando uma nova forma de prestação de serviços independente e sem nenhum conflito de interesses com os gestores dos bancos. Parabéns à vocês mulheres! Meus senhores, não desanimem, corram que há espaço para todos!

sábado, 13 de junho de 2009

Investimento de Sucesso

Quais são os passos para um investimento de sucesso? O Primeiro Passo é possuir um Objetivo para o Investimento! Quando se poupa, existe sempre algo que se pretenda fazer ou conseguir com aqueles recursos. Pode ser realizar uma viajem, comprar um imóvel, complementar a aposentadoria, pagar os estudos de um filho, garantir o sustento em caso de desemprego ou doença, entre diversos outros. Isto possibilita determinar as características do investimento em diversos aspectos, principalmente quanto ao horizonte temporal e o nível de exposição quanto às incertezas do mercado financeiro. Qual a necessidade de liquidez para esta aplicação? Quanto eu posso expor a perdas no curto prazo e/ou em situações extremas? O Segundo Passo é estabelecer a Política de Investimento! Isto significa escolher quais os meios que se devem ser utilizados para alcançar o objetivo do investimento. Deve existir uma aderência lógica entre a política de investimento e o objetivo. Se esta poupança tem por finalidade pagar uma operação cirúrgica da qual depende a vida do investidor, a política de investimento deve eleger políticas de baixíssimo risco, mesmo sacrificando a rentabilidade. Não existe espaço para opções mais ambiciosas. Se o objetivo é pagar a faculdade de um filho que ainda nem nasceu, a política de investimento pode eleger instrumentos de maior negociação risco/retorno, pois existe tempo para experimentar perdas no curto prazo e recupera-las mais adiante. Alem de relacionar os instrumentos que poderão ser utilizados como CDB, ações, fundos de renda fixa, fundos de ações, fundos mistos, fundos de derivativos, fundos cambiais, etc. devem-se determinar qual será a concentração máxima em cada ação. Quanto maior a diversificação, menor o risco. Terceiro Passo: Realizar a Escolha! Quem serão os parceiros para investimentos e quais dos produtos previstos na política de investimento devem ser definidos nesse momento.
Parceiros são os bancos e intermediários com quem o cliente ira trabalhar. Na escolha dos parceiros, é fundamental que o banco forneça todas as informações a disposição do investidor. Não basta que os funcionários tenham profundo conhecimento sobre as alternativas de investimento. É necessário que eles coloquem esse conhecimento a serviço do investidor, sempre com clareza, permitindo que ele faça as opções e diferentemente do rei que entregou a sorte de sua fortuna aos seus súditos, defina o risco que quer correr.